Momentos atrás, no Bar da Montanha, na cidade de Limeira, ocorreu a noite de divulgação do novo livro do jornalista americanense Luiz Biajoni, “Virgínia Berlim – uma experiência”, publicado pela editora independente Os Vira Lata. Esse é a segunda obra de Biajoni, que ultimamente vem pautando a fundo sobre as publicações independentes em seu blog.
O primeiro livro de Biajoni, “Sexo Anal”, na verdade é um e-book, que é um formato de feito para Web e pode ser lido na tela do computador. O livro pode ser baixado gratuitamente em seu blog.
Ainda não tive tempo de ler “Virgínia Berlim”, mas em breve vou comentá-lo aqui. Para conhecer um pouco sobre a obra, segue abaixo um trecho da resenha escrita pelo jornalista Paulo Corrêa, do Jornal de Limeira.
"[...] a riqueza do segundo livro de Biajoni está justamente na força imposta pela narrativa. É versátil, bruto e letal. Não existem travessões ou aspas nos diálogos. O protagonista ora narra a história em primeira pessoa, ora se disfarça de um atento narrador-observador. São armadilhas do escritor para tragar o leitor ao buraco-negro do livro.[...] "Virgínia-Berlim - uma experiência" é um livro de perdas. Ou melhor, do processo da perda e da cura natural da dor. Sem ensinamentos. Sem pieguice. O personagem sem-nome, de 30 anos, vivendo em um não-lugar e que se apaixona inesperadamente por uma escriturária "sem sal" chega a roubar um arremedo de sorriso dos lábios em algumas ocasiões. Importante: o livro do americanense Biajoni não é um romance policial. Sequer é um romance. Também não é um conto. Crônica? Não também. Então, a obra é o quê? A resposta está no subtítulo: uma experiência [...]"
O primeiro livro de Biajoni, “Sexo Anal”, na verdade é um e-book, que é um formato de feito para Web e pode ser lido na tela do computador. O livro pode ser baixado gratuitamente em seu blog.
Ainda não tive tempo de ler “Virgínia Berlim”, mas em breve vou comentá-lo aqui. Para conhecer um pouco sobre a obra, segue abaixo um trecho da resenha escrita pelo jornalista Paulo Corrêa, do Jornal de Limeira.
"[...] a riqueza do segundo livro de Biajoni está justamente na força imposta pela narrativa. É versátil, bruto e letal. Não existem travessões ou aspas nos diálogos. O protagonista ora narra a história em primeira pessoa, ora se disfarça de um atento narrador-observador. São armadilhas do escritor para tragar o leitor ao buraco-negro do livro.[...] "Virgínia-Berlim - uma experiência" é um livro de perdas. Ou melhor, do processo da perda e da cura natural da dor. Sem ensinamentos. Sem pieguice. O personagem sem-nome, de 30 anos, vivendo em um não-lugar e que se apaixona inesperadamente por uma escriturária "sem sal" chega a roubar um arremedo de sorriso dos lábios em algumas ocasiões. Importante: o livro do americanense Biajoni não é um romance policial. Sequer é um romance. Também não é um conto. Crônica? Não também. Então, a obra é o quê? A resposta está no subtítulo: uma experiência [...]"
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