Disse que estaria em Sampa hoje, mas, para variar, voltei ontem mesmo. O frio e minha cama foram mais fortes do que eu. Então, aí vai um post que não havia prometido ontem.
Por incrível que pareça, em uma cidade do tamanho de São Paulo, com um alto desenvolvimento econômico, existem cambistas até para venderem cartelas da Área Azul. E o pior, quase o dobro do preço que se pagaria em uma banca de jornal (R$ 1,80).
Havia muito mais cambistas do que fiscalizadoras da prefeitura verificando se o carro estava realmente “etiquetado” para estacionar naquela área. Mas como pode a prefeitura permitir tal situação? É inadmissível o posicionamento do governo em tolerar cambistas executando esse tipo de serviço na região central da cidade, próxima à Estação da Luz.
O trabalho deles acontece tão naturalmente que todos já estão acostumados. Alguns são capazes de deixar a chave do veículo para que possam trocar a cartela a cada uma hora. Só penso em um motivo para a prefeitura consentir essa situação: moderar o quadro de funcionários que fazem esse tipo de serviço.
Aliás, o quadro de funcionários para vender cartelas da Área Azul nem existe mais. Bares e bancas de jornais ficaram responsáveis por prestar esse favor aos governantes municipais. Às vezes, é até pensável que a falta de vendedores da Área Azul é para facilitar o trabalho dos cambistas.
Em três horas que andei pelo centro da cidade, avistei apenas uma fiscalizadora “OFICIAL” da Área Azul, que confirmou o trabalho ilegal dos cambistas. Ou seja, não é segredo para ninguém e todos sabem. Mas ninguém quer resolver o “abacaxi”.
Enquanto Limeira, com quase 300 mil habitantes, tem uma fiscalizadora e um parquímetro em cada esquina, São Paulo, com mais de 10 milhões de habitantes, possui uma fiscalizadora em cada bairro. Pela primeira vez, senti saudades de um parquímetro e passei a dar mais valor aos serviços da Área Azul prestados em Limeira, mesmo não concordando com algumas opções.
Por incrível que pareça, em uma cidade do tamanho de São Paulo, com um alto desenvolvimento econômico, existem cambistas até para venderem cartelas da Área Azul. E o pior, quase o dobro do preço que se pagaria em uma banca de jornal (R$ 1,80).
Havia muito mais cambistas do que fiscalizadoras da prefeitura verificando se o carro estava realmente “etiquetado” para estacionar naquela área. Mas como pode a prefeitura permitir tal situação? É inadmissível o posicionamento do governo em tolerar cambistas executando esse tipo de serviço na região central da cidade, próxima à Estação da Luz.
O trabalho deles acontece tão naturalmente que todos já estão acostumados. Alguns são capazes de deixar a chave do veículo para que possam trocar a cartela a cada uma hora. Só penso em um motivo para a prefeitura consentir essa situação: moderar o quadro de funcionários que fazem esse tipo de serviço.
Aliás, o quadro de funcionários para vender cartelas da Área Azul nem existe mais. Bares e bancas de jornais ficaram responsáveis por prestar esse favor aos governantes municipais. Às vezes, é até pensável que a falta de vendedores da Área Azul é para facilitar o trabalho dos cambistas.
Em três horas que andei pelo centro da cidade, avistei apenas uma fiscalizadora “OFICIAL” da Área Azul, que confirmou o trabalho ilegal dos cambistas. Ou seja, não é segredo para ninguém e todos sabem. Mas ninguém quer resolver o “abacaxi”.
Enquanto Limeira, com quase 300 mil habitantes, tem uma fiscalizadora e um parquímetro em cada esquina, São Paulo, com mais de 10 milhões de habitantes, possui uma fiscalizadora em cada bairro. Pela primeira vez, senti saudades de um parquímetro e passei a dar mais valor aos serviços da Área Azul prestados em Limeira, mesmo não concordando com algumas opções.
- Ah, minha opinião sobre o famoso pão com mortadela do Mercado Municipal: tem certeza que o Cristo é uma das sete maravilhas do mundo moderno?
Nenhum comentário:
Postar um comentário