Em São Paulo, uma nova lei deve beneficiar os idosos. A partir de agora, 5% das vagas dos estacionamentos públicos e privados deverão ser destinadas a idosos com mais de 65 anos. Caso a lei não seja cumprida, o estacionamento deverá arcar com uma multa de R$ 100 por dia, até se adequar. No entanto, a lei só passa a valer daqui 120 dias, pois, durante esse período, os estacionamentos terão a possibilidade de se ajustarem às exigências.
Esse tipo de atitude, de respeito aos idosos, deve estar presente à origem cultural e moral de nosso povo, convertendo-se ao nosso cotidiano. Respeitar pessoas que tenham um conhecimento profundo sobre a vida é um dever que deve ser seguido e cultivado pelo povo brasileiro. Não seriam necessárias leis como essa se todos fizessem um pouco de suas obrigações dentro de uma sociedade: viver civilizadamente, respeitando os direitos de cada um.
Legalizar um compromisso que deveria estar instruído à vida social de cada brasileiro é praticamente uma ofensa às pessoas que se beneficiam dela. Se soubéssemos respeitar o que é justo, não precisaríamos discutir leis que ordenam deveres que deveriam estar perpetuados a nossa sociedade.
Mas, como a sociedade deixou de lado a obrigatoriedade do respeito ao próximo, é inevitável criações de leis que auxiliam a reeducação (ou memorização) de um povo esquecido e que abandonou o próprio respeito a si mesmo.
O respeito só tem valor quando vira lei e uma obrigação que não seja a vontade de uma parte. Por isso, depende-se de quem fiscaliza para que seja feito na prática o que está escrito na teoria. De qualquer forma, ficamos subordinados de uma sociedade com falta de alguns valores morais e culturais, mas não menos importantes.
Se hoje a maioria não respeita o direito do idoso, ou de qualquer outro cidadão, é porque esquece que um dia poderá estar na mesma situação, dependendo do mesmo respeito e do caráter de cada um.
É como um velho ditado diz: “Não ria dos mais velhos, mas reze para um dia chegar lá”.
Esse tipo de atitude, de respeito aos idosos, deve estar presente à origem cultural e moral de nosso povo, convertendo-se ao nosso cotidiano. Respeitar pessoas que tenham um conhecimento profundo sobre a vida é um dever que deve ser seguido e cultivado pelo povo brasileiro. Não seriam necessárias leis como essa se todos fizessem um pouco de suas obrigações dentro de uma sociedade: viver civilizadamente, respeitando os direitos de cada um.
Legalizar um compromisso que deveria estar instruído à vida social de cada brasileiro é praticamente uma ofensa às pessoas que se beneficiam dela. Se soubéssemos respeitar o que é justo, não precisaríamos discutir leis que ordenam deveres que deveriam estar perpetuados a nossa sociedade.
Mas, como a sociedade deixou de lado a obrigatoriedade do respeito ao próximo, é inevitável criações de leis que auxiliam a reeducação (ou memorização) de um povo esquecido e que abandonou o próprio respeito a si mesmo.
O respeito só tem valor quando vira lei e uma obrigação que não seja a vontade de uma parte. Por isso, depende-se de quem fiscaliza para que seja feito na prática o que está escrito na teoria. De qualquer forma, ficamos subordinados de uma sociedade com falta de alguns valores morais e culturais, mas não menos importantes.
Se hoje a maioria não respeita o direito do idoso, ou de qualquer outro cidadão, é porque esquece que um dia poderá estar na mesma situação, dependendo do mesmo respeito e do caráter de cada um.
É como um velho ditado diz: “Não ria dos mais velhos, mas reze para um dia chegar lá”.
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