Após muitas discussões sobre a punição para quem mistura álcool e direção, o governo ainda estuda outro projeto: a “lei seca” dos medicamentos. A proposta é do ministro Márcio Fortes e já foi enviada ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), às Câmaras Técnicas e ao Comitê de Saúde e Segurança no Trânsito.
A nova proposta deverá criar outra grande discussão em relação à direção. Debate esse que, no meu ponto de vista, já deveria ter sido superado pela maioria que ainda insiste nos argumentos. Afinal, já informado que, após a criação da lei seca, o número de acidentes nas estradas federais caiu satisfatoriamente. De acordo com a Polícia Rodoviária, no período de 20 de junho a 19 de agosto, a porcentagem foi 13,6% menor em relação ao mesmo período do ano passado.
O novo projeto precisa ser estudado e analisado como um fator de segurança. Se realmente existe uma comprovação de que o uso de drogas pode interferir no ato de dirigir, então a medida é mais do que necessária e chega com severo atraso. Afinal de contas, quantas pessoas e famílias sofreram as conseqüências negativas por causa dessa somatória?
Além de ingestões químicas, o governo também deveria estar de olho nas fiscalizações. Do mesmo modo em que existe um risco de resultado negativo na mesclagem entre direção e drogas, há também em relação à manutenção dos veículos que circulam pelas estradas e cidades de nosso País. A lei sobre ela já existe, mas infelizmente é pouco supervisionada. O motorista pode estar sóbrio, mas se o veículo oferece riscos, do que adianta a lei seca?
A nova proposta deverá criar outra grande discussão em relação à direção. Debate esse que, no meu ponto de vista, já deveria ter sido superado pela maioria que ainda insiste nos argumentos. Afinal, já informado que, após a criação da lei seca, o número de acidentes nas estradas federais caiu satisfatoriamente. De acordo com a Polícia Rodoviária, no período de 20 de junho a 19 de agosto, a porcentagem foi 13,6% menor em relação ao mesmo período do ano passado.
O novo projeto precisa ser estudado e analisado como um fator de segurança. Se realmente existe uma comprovação de que o uso de drogas pode interferir no ato de dirigir, então a medida é mais do que necessária e chega com severo atraso. Afinal de contas, quantas pessoas e famílias sofreram as conseqüências negativas por causa dessa somatória?
Além de ingestões químicas, o governo também deveria estar de olho nas fiscalizações. Do mesmo modo em que existe um risco de resultado negativo na mesclagem entre direção e drogas, há também em relação à manutenção dos veículos que circulam pelas estradas e cidades de nosso País. A lei sobre ela já existe, mas infelizmente é pouco supervisionada. O motorista pode estar sóbrio, mas se o veículo oferece riscos, do que adianta a lei seca?
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